Green Friday em prol da Amazônia
Campanha convida o consumidor a comprar produtos de marcas que levam impacto positivo para a Amazônia e ajudam na conservação da floresta
>> Artesanato e moda sustentável produzidos na Amazônia serão disponibilizados ao consumidor pela plataforma do Mercado Livre
>> 10% do valor das vendas será doado ao projeto Serras Guerreiras de Tapuruquara, que promove turismo indígena de base comunitária e teve suas atividades paralisadas pela pandemia de covid-19
De 23 a 27 de novembro, semana da Green Friday, a campanha Amazônia em casa, Floresta em Pé disponibiliza ao consumidor a riqueza e inovação do artesanato e da moda sustentável da floresta.
Integram a campanha marcas que proporcionam impacto positivo para a região, ajudando a conservar a Amazônia, gerar inclusão e renda para as populações amazônicas e a valorizar os saberes da floresta.
Os itens podem ser comprados individualmente ou em cestas que reúnem a diversidade e a riqueza da produção amazônica.
Produtos de artesanato e moda sustentável comercializados nesse período terão 10% de seu valor revertido para o projeto Serras Guerreiras de Tapuruquara, que promove turismo indígena em Santa Isabel do Rio Negro, no Amazonas, e teve suas atividades paralisadas pela pandemia de covid-19.
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Amazônia em casa, Floresta em pé
O movimento Amazônia em casa, Floresta em pé teve início em setembro deste ano, e é promovido por um grupo de organizações e marcas que busca dar visibilidade e acesso a produtos amazônicos que geram renda para as comunidades locais e valorizam a floresta em pé, fomentando um mercado sustentável.
Esse grupo atua apoiando pequenos produtores e construindo arranjos logísticos, operacionais e comerciais que reúnem parceiros estratégicos para que os produtos sigam da floresta até os consumidores de forma eficiente e a preço justo.
Participam do movimento as marcas Cacauway, Café Apuí Agroflorestal, Chocolates De Mendes, Da Tribu, D’Amazônia Origens, Farofa da Amazônia, Floresta em Pé, Instituto Ouro Verde, Manioca, Na’kau, Peabiru Produtos da Floresta, Seringô, Simbioze Amazônica, Taberna da Amazônia, Terramazonia e Tucum.
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Sobre o Serras Guerreiras de Tapuruquara
O turismo indígena de base comunitária é o centro do empreendimento Serras Guerreiras de Tapuruquara. Fundada em 2017, a iniciativa envolve 13 comunidades e oito etnias das Terras Indígenas Médio Rio Negro I e Médio Rio Nego II, no município de Santa Isabel do Rio Negro, no noroeste do Amazonas. Além do monitoramento do território, as expedições beneficiam mais de 100 famílias das cinco comunidades envolvidas diretamente com a visitação – quase 500 pessoas.
Os roteiros contemplam práticas culturais e experiências amazônicas guiadas pelos povos indígenas. A imersão inclui festas, danças e rituais, conhecimentos de agricultura, o cultivo na floresta, o preparo de pratos típicos, a confecção do artesanato, além das histórias e mitos que explicam os significados de cada processo. O objetivo é apresentar aos visitantes toda a diversidade do território por meio dos modos de vida dessas comunidades e convidá-los a estabelecer uma maior conexão com os territórios indígenas e com a Amazônia.
A gestão do empreendimento é realizada pela ACIR (Associação de Comunidades Indígenas e Ribeirinhas) e pela FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro), com apoio dos parceiros técnicos ISA (Instituto Socioambiental) e Garupa.
Em 2020, ano em que o Serras Guerreiras de Tapuruquara iria iniciar as primeiras operações com parcerias comerciais e que começou a ser acelerado pelo Programa de Aceleração da PPA, a pandemia do coronavírus forçou a interrupção das atividades, sendo a maior preocupação neste momento manter a segurança das comunidades.
Quem faz o movimento Amazônia em casa, Floresta em pé
O movimento é uma realização do Programa de Aceleração da PPA, Mercado Livre, Climate Ventures e Idesam. Com co-realização do Amazônia HUB, Biobá e Instituto Auá e parceria de Costa Brasil, Lothar Logística e Origens Brasil. Conta com apoio institucional do Fundo Vale, Instituto Clima e Sociedade, Clua e Instituto Humanize.
Engloba atualmente as marcas já citadas aqui: Cacauway, Café Apuí Agroflorestal, Chocolates De Mendes, Da Tribu, D’Amazônia Origens, Farofa da Amazônia, Floresta em Pé, Instituto Ouro Verde, Manioca, Na’kau, Peabiru Produtos da Floresta, Seringô, Simbioze Amazônica, Taberna da Amazônia, Terramazonia e Tucum.
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Série de lives na semana da Green Friday
►Amazônia e consumo sustentável
No dia 23/11, segunda-feira, a nutricionista e defensora do meio ambiente Alessandra Luglio conversa com Ana Carolina Bastida, coordenadora do Programa de Aceleração e Investimento de Impacto da PPA, e com Tainah Fagundes, diretora criativa da Da Tribu – que produz acessórios com conceitos sustentáveis e em respeito aos saberes tradicionais dos povos da floresta, em parceria com famílias de comunidades ribeirinhas de Cotijuba, em Belém. O tema da live é Amazônia e consumo sustentável.
23/11 – 19h de Brasília, pelo instagram @aleluglio
► Escolhas conscientes ajudam a conservar a Amazônia
Na terça-feira, dia 24/11, a médica e defensora do tratamento integral do ser humano e da autoconsciência Laura Teixeira conversa com Francisco Samonek, CEO da Seringô (que produz acessórios, utensílios, biojoias e embalagens por meio do extrativismo sustentável do látex, envolvendo povos indígenas, seringueiros, ribeirinhos, quilombolas e assentados) e desenvolvedor e reaplicador da tecnologia social ‘Encauchados de vegetais da Amazônia”; e Ana Carolina Bastida, coordenadora do Programa de Aceleração e Negócios de Impacto da PPA. O tema da live é: Escolhas conscientes ajudam a conservar a Amazônia.
24/11 – 19h de Brasília, pelo instagram @lauramocellinteixeira
► Artesanato e moda sustentável na Amazônia
No dia 26/11, quinta-feira, a apresentadora e escritora sobre beleza natural Mona Soares conversa com Ana Carolina Bastida, coordenadora do Programa de Aceleração e Investimento de Impacto da PPA, e com Tainah Fagundes, diretora criativa da Da Tribu – que produz acessórios com conceitos sustentáveis e em respeito aos saberes tradicionais dos povos da floresta, em parceria com famílias de comunidades ribeirinhas de Cotijuba, em Belém. O tema da live é Artesanato e moda sustentável na Amazônia.
26/11 – 19h de Brasilia, pelo instagram @lauramocellinteixeira